“OS QUE SEMEIAM ENTRE LÁGRIMAS, RECOLHERÃO COM ALEGRIA” (SL 125,5)


É impossível medir o gozo de José ao despertar do sonho. Logo ao alvorecer, correu a encontrar-se com sua esposa. Mas como se sentia agora mais tomado pela veneração e ternura que culminavam no ardoroso desejo de servi-la! Certamente nada disse a Maria, mas a alegre expressão do seu semblante era mais eloqüente do que as palavras. De joelhos, adorou a Deus no seio virginal da mãe, primeiro tabernáculo  no qual Se dignara habitar sobre a terra. Um Deus que também era seu filho, pois os dizeres do anjo manifestavam com clareza a autoridade a ele autorgada sobre o fruto de sua esposa: “um filho a quem porás o nome de Jesus”.    
Estudos Josefinos n°37 pag 22 setembro 2015