É impossível
medir o gozo de José ao despertar do sonho. Logo ao alvorecer, correu a
encontrar-se com sua esposa. Mas como se sentia agora mais tomado pela
veneração e ternura que culminavam no ardoroso desejo de servi-la! Certamente
nada disse a Maria, mas a alegre expressão do seu semblante era mais eloqüente do
que as palavras. De joelhos, adorou a Deus no seio virginal da mãe, primeiro
tabernáculo no qual Se dignara habitar
sobre a terra. Um Deus que também era seu filho, pois os dizeres do anjo
manifestavam com clareza a autoridade a ele autorgada sobre o fruto de sua
esposa: “um filho a quem porás o nome de Jesus”.
Estudos
Josefinos n°37 pag 22 setembro 2015