Paulo
VI elogia a docilidade de José: Ele teve a comunicação da vontade de Deus que prevaleceu
sobre suas ações. Então sua conduta diária provinha de um dialogo escondido
indicando o que fazer (…) E José obedece. Mais tarde lhe será ordenado para
partir, já que o Salvador recém-nascido está em perigo. Sem provisões ele se
encarrega de uma longa jornada atravessando desconhecidos e quentíssimos
desertos; o exílio em uma terra estrangeira e pagã. Ele permanece fiel e
atencioso á voz do senhor, que irá mais tarde ordenar-lhe que retorne. (…) José
de Nazaré que protegeu Jesus da crueldade de Herodes, se põe a nossa frente
como um grande porta-voz para proteção da vida humana do momento da concepção
até a morte natural.