A
castidade exige, exigiu de José e de todos os que buscaram viver esta virtude. Mas
cada um que a guardou com fidelidade em seu coração. Foi feliz, conseguiu amar
na totalidade a Deus. Soube viver a caridade em seu coração. A castidade é a
caixa que protege a alma de todo e qualquer pecado. Quando se vive a castidade
conforme Cristo quer, vive-se para Deus,
sabe amar, sabe dar, sabe servir. (…) não larguemos das mãos de são José e
Maria, porque eles caminharam ao lado de Jesus, unidos, iluminados numa mesma
luz, a vontade de Deus. Mesmo nos sofrimentos, é necessário descobrir a bela
melodia, o belo ensinamento que nele se esconde – obedecer a Deus, a cada passo
sendo um pouco mais dele. Um propósito deverá permanecer sempre em nós: Nada
aceitar, nada querer, nada desejar, a não ser o que seja proveitoso para a
nossa alma. Tomemos cuidado, quando nos esquecemos de nossos exercícios espirituais,
esquecemos também dos santos, dos anjos, de tudo que provém do alto, ficamos
simplesmente acomodados no mundo sem nada a fazer. Em cada passo que vamos dar,
em cada decisão, devemos estar certos de que, com tal decisão. Estaremos um
pouco mais perto do céu.
Estudos Josefinos n° 01 ano 2002 pag 20