São
José, o homem justo por excelência, o glorioso esposo de Maria e pai legal do
filho de Deus, é certamente um dos santos mais venerados pela piedade popular.
No entanto, quase só ouvimos falar dele como “o artesão de Nazaré” ou “o
padroeiro dos operários”. (…) Ele nunca será devidamente conhecido e venerado
por nós se - repetindo em nossa época a triste cegueira dos habitantes de
Nazaré - o considerarmos apenas como o pobre carpinteiro da Galiléia. Para não
nos tornarmos culpados de um erro que poderia ser qualificado de “calunia
hagiográfica”, procuremos analisar a verdade a respeito deste varão destinado a
uma das mais altas vocações da história.
Estudos
Josefinos n°37 pag.15 Setembro de 2015